Qual é a quantidade mínima de se… necessária para uma vida saudável? Muito mais do que um número para se gabar na rodinha de amigas, a frequência com que a atividade é praticada potencializa vários benefícios do se…
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Dentre eles estão alívio de estresse e ansiedade, queima de calorias, fortalecimento da musculatura pélvica e aumento da autoestima.
Assim, a pergunta certa é: estou fazendo a quantidade certa de sexo para mim? As informações do “Irish Examiner” revelam a resposta.
A empresa de pesquisa de mercado global Ipsos lançou um estudo que comprovou que a percepção das pessoas em relação à frequência sexual de jovens entre 18 e 29 anos estava equivocada.
Na pesquisa, homens estimaram que mulheres nessa faixa etária teriam relações sexuais cerca de 23 vezes ao mês, enquanto mulheres estimaram que os homens fariam sexo por volta de 13 a 15 vezes ao mês.
No entanto, a última Pesquisa Nacional de Comportamento e Estilo de Vida Sexual do Reino Unido (Natsal-3), um dos maiores e mais detalhados estudos sobre comportamento sexual no mundo, revelou que menos da metade dos entrevistados de 16 a 44 anos mantinham relações ao menos uma vez por semana.
A pesquisa ainda revelou que a média mensal de relações sexuais para homens de 35 a 44 anos é de três vezes. Para as mulheres, apenas duas. 13,2% das mulheres e 14,4% dos homens entrevistados faziam sexo mais de 10 vezes ao mês, e 27,2% das mulheres e 23,1% dos homens relataram não ter feito sexo no mês anterior.
Muito sexo faz a diferença?
A falta de informações e o tabu acerca do diálogo sobre frequência sexual pode causar a impressão de que pessoas fazem mais sexo do que na realidade, mas não se preocupe: Amy Muise, pesquisadora de sexualidade e relacionamentos na Universidade de Toronto, Canadá, garante que o sexo uma vez por semana é uma ótima frequência.
Em 2015, Amy descobriu que pessoas que faziam sexo menos de uma vez por mês eram menos felizes do que as que faziam sexo uma vez por semana; no entanto, fazer sexo mais de uma vez por semana não trazia um aumento correspondente na felicidade.
Quando se trata de amor, qualidade é melhor que quantidade.
Grande parte do comportamento íntimo humano não tem a ver com o prazer físico, e sim com conexão emocional.